De que vale ter voz se só quando não falo é que me entendem? De que vale acordar se o que vivo é menos do que o que sonhei? (Versos do menino que fazia versos)
(Do conto “O menino que escrevia versos”. em “O fio das missangas”. Lisboa: Editorial Caminho, 2003. Fonte: elfikurten.com.br)