De que vale ter voz se só quando não falo é que me entendem? De que vale acordar se o que vivo é menos do que o que sonhei?
(VERSOS DO MENINO QUE FAZIA VERSOS) (trecho extraído do livro “O fio das missangas”, Cia. das Letras, 2004, pág. 131.)
De que vale ter voz se só quando não falo é que me entendem? De que vale acordar se o que vivo é menos do que o que sonhei?
(VERSOS DO MENINO QUE FAZIA VERSOS) (trecho extraído do livro “O fio das missangas”, Cia. das Letras, 2004, pág. 131.)