Eis que nasce completo e,ao morrer, morre germe, O desejo, analfabeto, de saber como reger-me, Ah, saber como me ajeito para que eu seja quem fui, Eis o que nasce perfeito e, ao crescer, diminui.!๐Ÿ’‹๐Ÿ’„๐Ÿ’‹๐Ÿ‘Œ๐Ÿฝ๐Ÿ‘€๐Ÿ™€๐Ÿ˜ฑ๐Ÿ˜ฒ๐Ÿ˜๐Ÿ˜


Paulo Leminski

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+ Repara bem no que nรฃo digo. - Paulo Leminski

+ vazio agudo ando meio cheio de tudo - Paulo Leminski

+ amar รฉ um elo entre o azul e o amarelo - Paulo Leminski

+ A vocรชs, eu deixo o sono. O sonho, nรฃo! Este eu mesmo carrego! - Paulo Leminski

+ O destino quis que a gente se achasse, na mesma estrofe e na mesma classe, no mesmo verso e na mesma frase. - Paulo Leminski

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