⁠Eu trilho as estradas da natureza até à hora em que me deitarei para descansar, devolvendo o meu último sopro ao ar de que o aspirei diariamente, e mergulhando na terra donde o meu pai tirou a semente, a minha mãe, o sangue, e a minha ama, o leite do meu ser — terra que durante tantos anos me forneceu diariamente comida e bebida, e, embora tão atrozmente maltratada, ainda permite que eu pise a sua superfície.


Marco Aurélio

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