O homem só pode ser o que ele é, e nunca outra coisa. Uma vez aprofundada essa verdade, a de que “consigo ser apenas eu mesmo”, todos os ideais impostos desaparecem. Eles são descartados automaticamente. E quando não há ideal, encontra-se a realidade. Daí, então, os olhos estão voltados para o aqui e agora e, portanto, o homem está presente para o que ele é. A divisão desapareceu. O homem é um ser completo. (de O Livro dos Homens)