Sou entre flor e nuvem, estrela e mar. Por que havemos de ser unicamente humanos, limitados em chorar?
Não encontro caminhos fáceis de andar. Meu rosto vário desorienta as firmes pedras que não sabem de água e de ar.
E por isso levito. É bom deixar um pouco de ternura e encanto indiferente de herança, em cada lugar.
Rastro de flor e de estrela, nuvem e mar. Meu destino é mais longe e meu passo mais rápido: a sombra é que vai devagar.