Todo rio chega ao oceano sem guias e sem mapas. Nós também podemos chegar ao oceano (…)
O rio se move, chega a uma bela árvore, desfruta-a e segue em frente; ele não se apega à árvore, ou o movimento pararia. Ele chega a uma bela montanha, mas ele prossegue, completamente agradecido, grato à montanha pelo deleite de passar por ela… O rio está grato, certamente grato, mas de maneira nenhuma aprisionado. Ele segue se movendo, seu movimento não pára.
[Osho]