Frases de Gabriel Chalita

+ Não há amor sem conquista. Os amantes precisam ao menos se deixar conquistar. As artimanhas da sedução tê um encanto próprio de quem tenta tocar no ponto frágil e depois fortalecer juntos. - Gabriel Chalita

+ Será que as pessoas que mais sofrem são as que mais amadurecem? Será que a dor é que tem o poder de dar majestade ao amor? - Gabriel Chalita

+ Quem determina o belo e o feio? A mais linda, o mais belo? E em que idade? A idade do entardecer é tão bela quanto a idade do amanhecer. - Gabriel Chalita

+ O universo da procura é mais rico que o da descoberta. - Gabriel Chalita

+ O amor é assim... Esperado. Inesperado. - Gabriel Chalita

+ Já fiz coisas que não quis por não saber dizer não. Já fiz coisas que quis e das quais me arrependo. Já deixei de fazer o que devia por medo de magoar e já fiz o que não devia apenas para agradar. - Gabriel Chalita

+ Amores doídos, os não correspondidos. Histórias de ausências, de lágrimas, de quem deu e não recebeu. Não deveria ser gratuito o sentimento daquele que ama? Não é gratuita a chuva que cai abundantemente? A vida, toda ela é uma graça. Bem, mas os homens não são deuses. E poucos sãos aqueles que conseguem dar sem exigir, sem projetar. - Gabriel Chalita

+ Primeiro me ame. Depois diga o resto. Se sobrar tempo ou necessidade. - Gabriel Chalita

+ O sol em algum momento vai embora.Sofrer pela sua ausência,enquanto ele faz companhia,é um desperdício.Iludir-se,pensando que ele resolveu ficar para sempre,é ingenuidade. - Gabriel Chalita

+ Nem devagarinho, nem de pressa se esquece de uma amizade nascida no fogo demorado das lenhas - Gabriel Chalita

+ Fomos plantados em solos fertilizados com sofrimentos e esperança. Sua poesia misturada a aluma tristeza tornam os seus dizeres mais profundos. Seu jeito de falar, sua forma de estar presente, sua capacidade de ouvir a dor, tudo isso foi fazendo com que nossa travessia ganhasse sentidos novos. - Gabriel Chalita

+ Chorei a ausência das reações humanas daquele corpo sem vida. Chorei a orfandade incômoda, o adeus forçado, a separação. Choro hoje a impossibilidade dos afetos. É abstrata sua presença. É memória e esperança. Apenas isso. - Gabriel Chalita

+ Amor, quatro letras incandescentes. Queimam, aquecem, transformam, iluminam. - Gabriel Chalita

+ A vida é viagem em que a bagagem deve ser proporcional à necessidade do viajante. - Gabriel Chalita

+ Sacrifícios por amor têm menos dor. Há muito a construir todos os dias... Sinceridade, coragem e amor fazem toda a diferença. - Gabriel Chalita

+ O destino, como uma linha desenhada por Deus sem que tivéssemos possibilidades diferentes das planejadas, seria um reducionismo da inteligência humana - Gabriel Chalita

+ "Não há poesia sem dor. A vida nasce da dor. O amor mais amado surge depois de uma dor prolongada. Amor de mãe!" - Gabriel Chalita

+ Não existe filho de Deus de segunda categoria; você é filho de Deus de primeira categoria! Você não é pequeno, nem incapaz, mesmo que pessoas tenham dito palavras de desamor para você. - Gabriel Chalita

+ HARMONIA DO AMBIENTE ESCOLAR Cecília Meirelles, em sua saborosa poética, assim escreve: "Ensinar é acordar a criatura humana dessa espécie de sonambulismo em que tantos se deixam arrastar. Mostrar-lhes a vida em profundidade. Sem pretensão filosófica ou de salvação - mas por uma contemplação poética, afetuosa e participante." Quando se lê a educação com esse olhar de Cecília, parece que o dia-a-dia na relação professor-aluno é encantado. Muitos dirão que essa elevação afetiva só funciona no plano das idéias e que na prática se assiste a um aviltante processo de destruição das relações humanas. A violência nas escolas se materializa em agressões verbais e físicas. O professor se sente vítima de um sistema que não o valoriza, portanto não o entende bem, nem o protege. Os alunos parecem prontos para a batalha. Padecem de amor e de limites. A ausência familiar se faz sentir na postura agressiva ou apatia em sala de aula. Além disso, e talvez por isso, tentam disputar poder com os professores que, por sua vez, se deixam levar em um debate desnecessário. Há um axioma essencial na relação entre professor e aluno: autoridade harmonizada pelo afeto. O aluno precisa de limite e precisa compreender o papel do educador. O educador não pode impor sua autoridade, mas deve conquistá-la. Sem brigas nem ameaças. Sem histeria nem parcimônia. Com o respeito de quem sabe ensinar e aprender e de quem harmoniza as relações. Há algumas dicas para essa relação harmoniosa. Evidentemente, são a experiência e a disposição do professor que farão com que ele toque na alma do seu aluno - sem isso não há educação. Entre essas dicas, algumas proibições. A primeira delas é que professor não pode brigar com aluno, mesmo que tenha razão. Se isso acontecer, parte da sala torcerá pelo aluno e a outra pelo professor, assim, ele deixa de ser referencial. A segunda: professor não pode colocar apelido em aluno. Terceira: não deve comparar um com o outro - é preciso lembrar que não há homogeneidade no processo educativo, mas heterogeneidade. Quarta: professor não pode se mostrar arrogante nem subserviente. O meio termo é amoroso. E aí voltamos a Cecília Meirelles. A harmonia no ambiente escolar há de ocorrer quando se consegue quebrar a carcaça que envolve alguns alunos, pela falta de algo que deveria ter vindo antes. É esse sonambulismo, essa postura incorreta frente à vida e frente a si mesmo. Trata-se de ajudá-lo a viver essa contemplação poética, ou, em termos aristotélicos, a buscar uma aspiração para a vida. Ou ainda em Paulo Freire, ajudá-los a desenvolver autonomia para sonhar. Aí sim, o professor mostrará autoridade. Autoridade generosa de quem confia e cobra. De quem contrata no melhor sentido da palavra. E é nesse bom caminho que entra o afeto como instrumento de poder e participação. É do olhar do mestre que saem essas virtudes. O olhar que acolhe e que constrange quando necessário. O olhar que se faz cúmplice nas boas conquistas e que lamenta docemente pelo que se perdeu. O olhar que mantém o silêncio na sala de aula, sem gritos ou lamentações, mas que é capaz de chorar pela emoção de mais um aprendiz que encontrou seu caminho. A harmonia no ambiente escolar não é uma utopia. É talvez uma tarefa complexa que exige o que de melhor podem dar os educadores: competência, coragem e muito, muito amor! Revista Educacional, edição de setembro de 2007 - Gabriel Chalita

+ É um desperdício deixar o burburinho interminável da teimosia roubar a preciosidade do silêncio. - Gabriel Chalita

+ Coitado Falava em primeira pessoa. Pensava em primeira pessoa. Sonhava em primeira pessoa. - Gabriel Chalita

+ Amor que ensina a arte da generosidade... nos faz cidadãos. - Gabriel Chalita

+ Se choramos os medos que nos atormentam, é porque as tormentas são mais fortes que nossa resistência. - Gabriel Chalita

+ Sacrifícios por amor tem menos dor. - Gabriel Chalita

+ Saber que a morte existe talvez ajude a viver melhor. - Gabriel Chalita