Frases de Lucas Silveira

+ Eu finjo que acredito no que dizem sobre o amor - Lucas Silveira

+ Dou uma volta eu pulo o muro, eu busco o mundo inteiro só pra ti" - Lucas Silveira

+ A vida ensina, a gente aprende. No entanto, isso não quer dizer que não devamos, às vezes, desobedecer as leis que nós mesmos criamos. Cansei de lutar contra mim mesmo, pois já me cobrem o corpo feridas em diferentes fases de cicatrização. Aqui estou, pronto para me aplicar com mais algumas doses cavalares de você, se assim me permitir. E eu já não mais vivo sem essa morfina que eu batizei com o teu nome, há alguns meses atrás. - Lucas Silveira

+ Saudade não é ausência. É a presença, é tentar viver no presente. É a cama ainda desarrumada, o par de copos ao lado da garrafa de vinho, é a escova de dentes ao lado da sua. Saudades são todas as coisas que estão lá para nos dizer que não, a pessoa não foi embora. Muito pelo contrário: ela ficou, e de lá não sai. A ausência ocupa espaço, ocupa tempo, ocupa a cabeça, até demais. E faz com que a gente invente coisas, nos leva para tão próximo da total loucura quanto é permitido, para alguém em cujo prontuário se lê “sadio”. Ela faz a gente realmente acreditar que enlouquecemos. Ela nos deixa de cama, mesmo quando estamos fazendo todas as coisas do mundo. Todas e ao mesmo tempo. É o transtorno intermitente e perene de implorar por ‘um pouco mais’. - Lucas Silveira

+ Não quero a solidão prefiro até morrer" - Lucas Silveira

+ Você vai dizer Eu não fiz por mal Eu não quis te magoar E eu vou dizer Que seria ideal Fugir, te abandonar Pra sempre, pra sempre Começa a chover (começa a chover) E a lágrima vai se misturar Com a água que cai do céu E ao anoitecer (e ao anoitecer) Em vão eu tento encontrar O que de mim você levou Pra sempre, pra sempre Perdoa por eu não poder te perdoar Dói muito mais em mim não ter a quem amar Ecoa em mim o silêncio dessa solidão Pudera eu viver sem coração Viver sem você (você, você) Sem você (sem você) Viver sem você Em cada poça dessa rua você vai me ver Em cada gota dessa chuva você vai sentir minhas lágrimas Minhas lágrimas E a cada dia da sua vida você vai chorar Lágrimas sofridas que não vão somar um décimo do que eu sofri O quanto eu sofri O quanto eu sofri Eu pude ver o sol desaparecer do seu rosto, dos seus olhos, da sua vida. - Lucas Silveira

+ Você grita para si mesmo com tanta força essa mentira, que acaba por não ouvir o peito clamando por um segundo de atenção. - Lucas Silveira

+ Você diz que não precisa de ninguém pra ser feliz. Você diz que cansou de acreditar, e de se decepcionar. Você diz, inclusive, que procurar é pros românticos bestas, pros ingênuos e pros alienados. Você se esquece que te foram dados dois braços justamente para que você tenha como carregar o escudo e a espada. Então o que é que você faz com dois escudos? E por quê essa armadura envolve teu corpo, e esse muro envolve tua casa? Saia para caminhar comigo e sinta o peso dos seus dois escudos. Tente equilibrar-se, lutando contra o forte vento que te quer levar com ele para onde quer que seja. Eu caminhei por tanto tempo com escudos iguais aos teus que, hoje, livre, meus passos são (des)cuidadosamente rápidos. Eu demorei, mas consegui me despir da armadura e me desprover dos escudos. Hoje eu aposto comigo mesmo quantos passos eu consigo dar com os olhos fechados. Isso me instiga. Na verdade, eu adoraria, de olhos fechados, me espatifar contra o teu muro. Já tentei uma vez, sim, aquela vez em que tomei uma rasteira. Mas vou tentar de novo e de novo, até que teu sono seja abruptamente interrompido pelo quebrar de meus ossos. E não vai ser só a sua armadura que eu vou tirar. - Lucas Silveira

+ Venho aqui falar de uma grande batalha, A batalha que ocorre em minha mente, Cujo prêmio é você. De um lado, há soldados que veneram a razão, Do outro, soldados que querem te amar a qualquer preço. Talvez quando isso acabar já não exista mais você para mim Ou eu para você. Sei que sua presença já não posso ter, Nem seu aroma peculiar, Minha boca tem sede dos teus frutosos lábios. Mas meu amor, saiba que ainda te vivo, Em meus sonhos, poesias e canções. Você, exímia professora nas artes do amor, me dê uma solução para essa minha dor. Como hei de quebrar essa barreira invisível, Que não deixa você me pertençer? O amor será capaz de vencer a razão, Enfim? - Lucas Silveira

+ Todos os nossos pensamentos e atitudes são como uma encomenda anônima que a gente faz pro destino. Inconscientemente, queremos que nossas ações desencadeiem uma série de acontecimentos cujo roteiro já foi definido na nossa cabeça. Antes dos 10 anos a gente aprende: não é assim. - Lucas Silveira

+ Sobre amor e libélulas Um dia desses estava escorado na janela de um hotel qualquer quando uma libélula pousou a poucos centímetros do meu braço. Na hora, eu não sabia ao certo se aquilo era uma libélula, ou uma cigarra, ou um inseto gigante qualquer. Nunca soube, e os poucos segundos que perdi tentando classificar o bicho foram suficientes para que ele sumisse. Bateu asas e escafedeu-se entre as árvores. Eu tenho uma ligação especial com libélulas. Foi correndo atrás de uma que eu me estabaquei no chão, fraturando uma costela, perfurando o baço e sofrendo uma hemorragia interna que por pouco não me matou. Tinha cinco anos e, desde então, convivo com uma cicatriz que me atravessa o abdome, lado a lado. Tudo que eu queria era vê-la de perto, justamente para me certificar se o bicho em questão era cigarra, libélula ou “seja-lá-o-que-fosse”. Se a necessidade de classificar uma libélula me rendeu duas semanas de internação, imagino o que me aconteceria se eu ficasse tentando classificar meus sentimentos. Inclusive, me cansa ver por todo lado gente tentando diferenciar um sentimento do outro. Se é amor, amizade, namoro, rolo, beijo, ficada, passatempo… Não tenho a mínima idéia, e nem quero ter! São inúmeras as espécies de relacionamento e a tentativa de classificar a todo minuto algo que, ás vezes, é simplesmente inclassificável pode resultar em muito mais do que um baço perfurado. Ás vezes, perdemos a noção de que cada minuto da nossa vida pode ser o derradeiro, de que cada ligação telefônica pode ser a última, bem como aquela pessoa, de quem você ainda não sabe se gosta, pode ser o seu último romance. Lulu Santos pediu, a gente obedece: “Hoje o tempo voa, amor E escorre pelas mãos Mesmo sem se sentir E não há tempo que volte, amor Vamos viver tudo que há pra viver Vamos nos permitir!” O amor é uma libélula que pousa na nossa janela pouquíssimas vezes. Corra atrás da sua libélula, sem medo de se machucar. Viva o seu romance. Viva o seu último romance. - Lucas Silveira

+ Seria essa, a vida que eu sempre procurei? Aí é que reside o cerne da questão. A vida que eu sempre procurei é, justamente, viver procurando. É eternamente cavar fundo até encontrar, em peito alheio, um coração parecido com meu. - Lucas Silveira

+ Sejamos importantes, eternos, e sem preço. - Lucas Silveira

+ Quem vai mentir que você é legal?" - Lucas Silveira

+ * Pessoas são brinquedos Já vem de fábrica cheios de defeitos E não há troca ou devolução No manual não há instrução * Dura um segundo, uma noite, uma vida... A única garantia que vem do olhar * E o coração é uma parte pequena Que pode ser engolida ou aspirada Caso você seja imaturo demais pra brincar. - Lucas Silveira

+ Os minutos que a gente tem juntos viram dias e semanas em câmera lenta, dentro da minha cabeça. Meu coração está vazio, sem mobília. Mas tudo que eu preciso agora é de espaço pra te construir dentro do meu peito, com as poucas peças que tenho em mãos. - Lucas Silveira

+ O que eu aprendi com o amor? Palavrões novos. - Lucas Silveira

+ (...) não há estrada sem fim. O caminho, sim, é sem fim. Basta torcer para estar percorrendo o caminho certo. Basta perceber que o seu caminho é errado e esperar pelo próximo retorno. É uma estrada de duas mãos. De repente, você se sente cansado de tanto aprender quando, na verdade, você está é cansado de estar rodeando de gente que não aprendeu porra nenhuma. Não te preocupa. Todos aprendem, cada um a seu tempo. O problema é que alguns demoram tanto que acabam morrendo antes da primeira aula. Talvez você tenha aprendido mais que eu, ou até menos, ou então aprendido coisas diferentes, ou matado todas as tuas aulas mais importantes. Não sei mesmo, mas minha única certeza é que eu não concordo com uma vírgula do que você diz. - Lucas Silveira

+ Mas olha só pra você ficou horrível sem mim" - Lucas Silveira

+ Lá estava eu, do alto dos meus vintesseis, perdendo totalmente o controle, de novo. - Lucas Silveira

+ Inclusive, me cansa ver por todo lado gente tentando diferenciar um sentimento do outro. Se é amor, amizade, namoro, rolo, beijo, ficada, passatempo… Não tenho a mínima ideia, e nem quero ter! São inúmeras as espécies de relacionamento e a tentativa de classificar a todo minuto algo que, ás vezes, é simplesmente inclassificável pode resultar em muito mais do que um baço perfurado. - Lucas Silveira

+ Eu quero que meu impacto nas pessoas seja sutil como a colisão de dois caminhões em sentidos opostos. Sinto que já passou da hora da gente descarrilar trens, afundar barcos, trazer ao chão os aviões. Que a marca vire cicatriz, e que todos que passarem por mim a levem consigo em suas peles, mas que não haja dor. Que as explosões nos pulverizem em pequenos, mas importantes pedaços, incrustados nos corações daqueles que cruzarem o nosso caminho. - Lucas Silveira

+ "Eu quero mesmo é que tudo exploda. E que seja luminosa, a explosão, que ecoe pelos quarteirões e faça tremer teus vidros, quebrar tuas janelas. Que perturbe teu sono e te faça ir pra rua pra ver o que aconteceu. Você não vai me encontrar lá. Eu não sou o piloto. Não sou o passageiro. Não sou o pedestre. Eu sou o acidente, e eu sou grave." - Lucas Silveira

+ Enfim, acredito que cada um lida com a dor da sua maneira. Existem os que a negam, os que a curtem. Tem quem glamouriza. Eu passo adiante. - Lucas Silveira

+ É tão comum a gente se apegar ao passado e viver numa réplica dele, na ilusão de que estamos andando pra frente - Lucas Silveira