Frases de Paul Valéry

+ O mar, o mar, sempre recomeçado! - Paul Valéry

+ O futuro não é mais como era antigamente. - Paul Valéry

+ O espírito vive da diferença, o afastamento existe, a plenitude deixa-o inerte. - Paul Valéry

+ O espaço é um corpo imaginário, como o tempo é um movimento fictício. - Paul Valéry

+ Nós outras, civilizações, sabemos agora que somos mortais. - Paul Valéry

+ Não é viver, viver sem objeções, sem esta resistência viva, essa presa, essa outra pessoa, adversário, resto individuado do mundo, obstáculo e sombra do eu - outro eu - inteligência rival, irreprimível - , inimigo o melhor amigo, hostilidade divina, fatal, íntima. - Paul Valéry

+ Dois perigos ameaçam constantemente o mundo: a ordem e a desordem. - Paul Valéry

+ A sociedade só vive de ilusões. Toda a sociedade é uma espécie de sonho colectivo. Essas ilusões tornam-se ilusões perigosas quando começam a parar de iludir. O despertar desse tipo de sonho é um pesadelo. - Paul Valéry

+ A política existe para impedir as pessoas de decidir aquilo que é da conta delas. - Paul Valéry

+ A política é um mecanismo destinado a impedir que as pessoas tomem parte naquilo que diretamente lhes concerne. - Paul Valéry

+ A pesquisa em arte trabalha com valores, conceitos e principalmente, "poiética"! - Paul Valéry

+ A morte pode dar ensejo a dois sentimentos opostos: ou fazer pensar que morrer é tornar-se o mais vulnerável dos seres, sem defesa contra o desconhecido; ou que é tornar-se invulnerável e afastado de todos os males possíveis. Em quase todos, esses dois sentimentos existem e alternam-se. Passa-se a vida temendo ou desejando a morte. - Paul Valéry

+ A morte é uma surpresa que o inconcebível faz ao concebível. - Paul Valéry

+ A maioria ignora o que não tem nome; e a maioria acredita na existência de tudo o que tem um nome. - Paul Valéry

+ A Filosofia não consistiria afinal em fingir ignorar o que se sabe e saber o que se ignora? Ela duvida da existência, mas fala seriamente do ‘Universo’. (‘O Homem e a Concha’) - Paul Valéry

+ Uma obra nunca é concluída, mas abandonada. - Paul Valéry