As pessoas continuam fazendo coisas que outras as obrigaram a fazer – e vão continuar a obrigá-las. É muito improvável que os pais parem de obrigar seus filhos a serem apenas imagens da própria imagem deles, que os professores parem de lhes impor o que quer que eles “saibam”, como se realmente soubessem. Eles continuam fingindo que sabem.