Dulcineia
Quem tu és não importa, nem conheces O sonho em que nasceu a tua face: Cristal vazio e mudo. Do sangue de Quixote te alimentas, Da alma que nele morre é que recebes A força de seres tudo.
Dulcineia
Quem tu és não importa, nem conheces O sonho em que nasceu a tua face: Cristal vazio e mudo. Do sangue de Quixote te alimentas, Da alma que nele morre é que recebes A força de seres tudo.