Me apanho composta.[…] Nem uma seta consigo pintar na estrada.[…] Ô Deus, eu digo enraivada, esmurrando o ar com meu murrinho de fêmea.[…] Um preto no cruzamento olhava atentamente para o fim dos tempos. Eu olho meu olho fixo. Como se não houvesse cantochão nem monges.
(Frases do poema ‘ruim’)