O mágico pincel, as musas lisonjeiras Nem sempre adornarão estas folhas ligeiras Com seu festivo encanto. Mas a furtiva mão de minha bela ama Muita vez me dirá sua secreta flama Ou o seu mudo pranto…
Quando velhinha, a estas páginas fanadas, Ela vier indagar das coisas encantadas Que o futuro lhe diz, Queira então o Amor que a fecunda lembrança Dessa viagem feliz, Seja doce de ver como um céu em bonança!