Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o valor das coisas e não o seu preço.


Max Gehringer

Outras frases de Max Gehringer

+ O que o chefe tem... ... que o subordinado não tem? Algumas pessoas acham que tempo de casa é o principal fator para um profissional ser promovido a chefe. Outros acreditam que os resultados, e não a idade, é que devem determinar a promoção. Mas o bom chefe tem (ou deveria ter) mais do que isso. Tempo de casa e resultados são dois fatores importantes, sem dúvida. O tempo de casa porque o profissional já conhece bem a cultura da empresa e, portanto, sabe o que a empresa espera de um bom chefe. E resultados também são fundamentais. Quem já demonstrou que sabe como obter resultados estaria apto a liderar outros para que também o consigam. Porém, há duas características que o diferenciam dos subordinados. São elas: 1. A capacidade de liderar. Bons chefes sabem mandar. Ótimos chefes sabem convencer e estimular. Antes mesmo de ser promovido, o líder já era consultado pelos colegas. E suas opiniões sempre eram ouvidas e acatadas. Essa “liderança sem cargo” nunca é contestada quando o cargo é dado a alguém em quem todos já confiavam. 2. O entendimento do ponto de vista da empresa. Chefes são pagos para cumprir as normas e os objetivos determinados pela empresa. Mesmo que, eventualmente, o chefe não concorde com alguns desses objetivos, mesmo assim ele é capaz de fazer com que os seus subordinados os cumpram. Chefe não é alguém que briga com a empresa. É alguém que briga pela empresa. Se você tem tempo de casa e consegue bons resultados, já está com meio caminho andado para ser chefe. Só falta, agora, mostrar a seus superiores que você é aquele líder natural em quem os subordinados poderão confiar, e a empresa também. - Max Gehringer

+ ⁠A melhor coisa que a vida adulta me ensinou é que qualquer relacionamento por conveniência não deveria existir. Se você tem dúvidas sobre uma pessoa, corte. Se você finge suportar alguém para falar mal e duvidar dela pelas costas, poupe seu tempo, corte. A outra pessoa, provavelmente percebe de qualquer forma. Ela vai até agradecer. - Max Gehringer

+ Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam nem sequer de comentários. Como esta, que recebi certa vez. Abre aspas. Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na conta bancária. É claro que não tenho esse dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que esse dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida. Fecha aspas. - Max Gehringer

+ Foi como um resumo de nossas carreiras: quem não soube se preparar passou o tempo reclamando de tudo; quem disparou na frente sem avaliar direito a situação cansou rápido; quem esmoreceu precisou de apoio e incentivo do grupo para continuar; quem perdeu o ritmo não conseguiu mais alcançar os que seguiram em frente; e quem melhor soube enfrentar o cansaço e o desânimo virou líder e ponto de referência para os demais. - Max Gehringer

+ Nada além de trabalho Para você, uma carreira de sucesso é um meio ou um fim? Esta resposta pode definir o seu futuro. E descobrir se atualmente você se importa mais com o trabalho ou com a sua vida pessoal. O início da vida profissional costuma ser marcado pelo entusiasmo. É quando a pessoa demonstra plena dedicação ao trabalho. Mostrar serviço para crescer na carreira, conquistar promoções e merecer aumentos salariais. É aí que entra a questão: a carreira de sucesso é um meio ou um fim? Se for um fim, não importa o quanto a pessoa trabalhe ou ganhe. Sempre vai querer trabalhar mais e ganhar mais. O foco estará no que ainda não foi conquistado. A pessoa que hoje trabalha 12 horas, daqui a 20 anos vai estar trabalhando 15, achando que isso é normal. Já se a carreira de sucesso for vista como um meio, a perspetiva é diferente. A pessoa dá valor ao que já foi alcançado. E faz as contas do que poderá alcançar, mas com planos concretos para diminuir as horas trabalhadas ao invés de aumentá-las. É possível que quem vê a carreira como um fim tenha mais chances de acumular dinheiro. Mas não irá aproveitá-lo, porque os compromissos profissionais sempre terão prioridade. Quem vê a carreira como um meio se contentará com menos, mas terá mais tempo para desfrutar a vida com equilíbrio, sem grandes exageros. Dá para ter uma carreira de sucesso e qualidade de vida? Sim. Mas não ao mesmo tempo. O início é de muita “ralação” para acumular o suficiente. Quando esse momento chegar, surge a crucial decisão entre o fim e o meio. Para pessoas cujo trabalho é um fim, o futuro será de mais trabalho. Já para quem vê o trabalho como um meio, a qualidade de vida passará a ser uma possibilidade bem mais realista. - Max Gehringer

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