Frases de John Stott
+ Todo cristão deve ser tanto conservador como radical: conservador ao preservar a fé e radical ao praticá-la. - John Stott
+ Amor é mais serviço do que sentimento. - John Stott
+ Se a cruz não for o centro da nossa religião, a nossa religião não é a de Jesus. - John Stott
+ Não há maior obstáculo ao conhecimento do que o orgulho, e nenhuma condição mais essencial do que a humildade. - John Stott
+ Nós barateamos o evangelho quando o retratamos apenas como algo que nos liberta da tristeza, do medo, da culpa e de outras necessidades pessoais, ao invés de apresentá-lo como uma força que nos liberta da ira vindoura. - John Stott
+ O autocontrole é, antes de tudo, o controle da mente. O que semeamos em nossas mentes, colhemos em nossas ações. “Ler É Viver” foi o lema de uma recente campanha publicitária. É um testemunho do fato de que a vida não consiste apenas em trabalhar, comer, dormir. A mente tem de ser também alimentada. E o tipo de comida que nossas mentes receberem determinará que tipo de pessoa seremos. Mentes sadias têm um apetite sadio. Temos de satisfazê-las com alimento saudável, e não com drogas e venenos intelectuais perigosos. - John Stott
+ Em primeiro lugar, o conhecimento deve conduzir à adoração. A conseqüência de nosso verdadeiro conhecimento de Deus não será nos empavonarmos, cheios de orgulho pela sabedoria que temos, mas sim nos submetermos a Ele com plena admiração, exclamando: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria, como do conhecimento de Deus. Quão insondáveis são os seus juízos e quão inescrutáveis os seus caminhos! Sempre que nosso conhecimento se torna árido ou acaba com o nosso entusiasmo e nos deixa frios, alguma coisa de errado aconteceu. Pois toda vez que Cristo nos expõe as Escrituras e dEle recebemos algum ensinamento, nos deve arder o coração. Quanto mais conhecemos a Deus, mais devemos amá-lo. Creio Ter sido o bispo Handley Moule quem disse que deveríamos nos precaver tanto contra uma teologia sem devoção como também contra uma devoção sem teologia. - John Stott
+ Já vi muitos jovens cristãos cometerem erros sérios e tolos por agirem sob algum impulso irracional ou “por palpite”, em vez de se valerem poderiam fazer suas as palavras de Bernard Baruch: “Todos os fracassos que tive, todos os erros que cometi, todas as tolices que já vi por aí, tanto na vida pública como na particular , foram a conseqüência de uma ação não pensada.” - John Stott
+ A fé e o pensamento caminham juntos; e é impossível crer sem pensar. - John Stott
+ Nós vivemos e morremos; Cristo morreu e viveu! - John Stott
+ Alguma forma de sofrimento é praticamente indispensável para a santificação. - John Stott
+ Sou muito grato ao Dr. Billy Graham por ouvi-lo dizer, numa preleção em Londres dirigida a cerca de 600 ministros, em novembro de 1970, que se tivesse que recomeçar o seu ministério de novo, estudaria três vezes do que estudou. “Tenho pregado muito e estudado tão pouco”, disse ele. No dia seguinte ele me contou uma afirmativa feita pelo Dr. Donald Barnhouse: “Se me fossem dados apenas três anos para servir ao Senhor, passaria dois desses três anos estudando e me preparando”. - John Stott
+ Somente Deus pode dar significado à vida, porque só Ele pode suprir o que está faltando. - John Stott
+ Deus não pretende que o conhecimento seja um fim em si mesmo, mas sim que seja um meio para se alcançar algum fim. - John Stott
+ Nosso dever então é evitar distorcer ou diluir o evangelho, e, ao mesmo tempo, apresentá-lo de forma bem clara, manejando bem a palavra da verdade, de forma que as pessoas venham a aceitá-la, para não acontecer conforme as palavras de Jesus: “a todos os que ouvem a palavra do Reino e não a compreendem, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração”. Creio que às vezes são as nossas explicações “por alto” que dão ao diabo precisamente esta oportunidade, que nunca se lhe deveria dar. - John Stott
+ O principal perigo do trabalho de liderança é o orgulho. - John Stott
+ De fato, o cristianismo é velho, cada vez mais velho, ano após ano. No entanto, ele é também novo, cada vez mais novo, manhã após manhã. - John Stott
+ A batalha é quase sempre ganha na mente. É pela renovação de nossa mente que nosso caráter e comportamento se transformam. - John Stott
+ As longas permanências de Paulo em algumas cidades, notadamente em Éfeso, é explicável pela natureza persuasiva de sua pregação do evangelho. Nos três primeiros meses que lá passou Paulo freqüentou a sinagoga, onde “falava ousadamente, dissertando e persuadindo , com respeito ao reino de Deus”. Depois apartou-se da sinagoga “passando a discorrer diariamente na escola de Tirano” local que possivelmente teria sido um salão de conferência secular, alugado por ele para esse fim. Alguns manuscritos acrescentam que suas palestras iam da hora Quinta a décima, ou seja, das onze da manhã às quatro da tarde. E “durou isto”, Lucas nos informa, “por espaço de dois anos”. Admitindo que Paulo trabalhasse seis dias por semana , as cinco horas diárias em que passava pregando persuasivamente o evangelho totalizando cerca de 3.120 horas. Não é de se surpreender, ainda, que, em conseqüência, Lucas diz: “todos os habitantes da Ásia ouviram a palavra do Senhor”. - John Stott
+ O conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante: “Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”. - John Stott
+ A principal característica dos líderes cristãos é humildade, não autoridade; bondade, e não poder. - John Stott
+ A extensão do propósito da graça de Deus é realmente sublime, tal como Paulo o delineia, partindo da eternidade passada, passando pela sua realização histórica em Jesus Cristo, e culminando no cristão, que tem o seu destino final com Cristo e à semelhança de Cristo, numa futura imortalidade. Não é realmente maravilhoso que, mesmo estando o corpo de Paulo confinado ao espaço apertado de uma cela subterrânea, o seu coração e a sua mente possam elevar-se até a eternidade? - John Stott
+ A dolorosa tesoura de podar está em mão seguras. - John Stott
+ Testemunho não é sinônimo de autobiografia. Quando estamos realmente testemunhando, não falamos de nós mesmos, mas de Cristo. - John Stott
+ O amor cristão não é vítima de nossas emoções, mas servo de nossa vontade. - John Stott