Canteiros

Quando penso em você fecho os olhos de saudade Tenho tido muita coisa, menos a felicidade Correm os meus dedos longos em versos tristes que invento Nem aquilo a que me entrego já me traz contentamento Pode ser até manhã, cedo claro feito dia mas nada do que me dizem me faz sentir alegria Eu só queria ter no mato um gosto de framboesa Para correr entre os canteiros e esconder minha tristeza Que eu ainda sou bem moço para tanta tristeza E deixemos de coisa, cuidemos da vida, Pois se não chega a morte ou coisa parecida E nos arrasta moço, sem ter visto a vida.


Fagner

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+ Esse coração. Não consegue se conter. Ao ouvir tua voz - Fagner

+ Quando penso em você, fecho os olhos de saudade. - Fagner

+ Canteiros Quando penso em você fecho os olhos de saudade Tenho tido muita coisa, menos a felicidade Correm os meus dedos longos em versos tristes que invento Nem aquilo a que me entrego já me traz contentamento Pode ser até manhã, cedo claro feito dia mas nada do que me dizem me faz sentir alegria Eu só queria ter no mato um gosto de framboesa Para correr entre os canteiros e esconder minha tristeza Que eu ainda sou bem moço para tanta tristeza E deixemos de coisa, cuidemos da vida, Pois se não chega a morte ou coisa parecida E nos arrasta moço, sem ter visto a vida. - Fagner

+ Meus olhos são dois velhos pobrezinhos. Perdidos pelas noites invernosas. Abertos sonham mãos cariciosas. Tuas mãos doces, plenas de carinhos. - Fagner

+ Não se move uma montanha. Por um pálido pedido. De alguém que não se ama. - Fagner

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