‘‘E já não eram sós, ambos somavam entre si, não importava mais quem era a primeira ou a segunda pessoa, por que eles eram um só… E todos questionavam-se sobre quem seria o sujeito e quem seria o predicado. Quem se conjugaria no pretérito e quem renunciaria… Ou seria, a forma “mais que perfeita”! Conjugavam-se de maneira irregular explicitando suas diferenças, reconhecendo os fragmentos e os complementos. Buscavam a medida certa. E assim… reconheceram-se juntos, sem necessidade de mais nada para se completar, por que juntos… Eles transbordavam!’’


O Teatro Mágico

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