Nada além de trabalho Para você, uma carreira de sucesso é um meio ou um fim? Esta resposta pode definir o seu futuro. E descobrir se atualmente você se importa mais com o trabalho ou com a sua vida pessoal. O início da vida profissional costuma ser marcado pelo entusiasmo. É quando a pessoa demonstra plena dedicação ao trabalho. Mostrar serviço para crescer na carreira, conquistar promoções e merecer aumentos salariais. É aí que entra a questão: a carreira de sucesso é um meio ou um fim? Se for um fim, não importa o quanto a pessoa trabalhe ou ganhe. Sempre vai querer trabalhar mais e ganhar mais. O foco estará no que ainda não foi conquistado. A pessoa que hoje trabalha 12 horas, daqui a 20 anos vai estar trabalhando 15, achando que isso é normal. Já se a carreira de sucesso for vista como um meio, a perspetiva é diferente. A pessoa dá valor ao que já foi alcançado. E faz as contas do que poderá alcançar, mas com planos concretos para diminuir as horas trabalhadas ao invés de aumentá-las. É possível que quem vê a carreira como um fim tenha mais chances de acumular dinheiro. Mas não irá aproveitá-lo, porque os compromissos profissionais sempre terão prioridade. Quem vê a carreira como um meio se contentará com menos, mas terá mais tempo para desfrutar a vida com equilíbrio, sem grandes exageros. Dá para ter uma carreira de sucesso e qualidade de vida? Sim. Mas não ao mesmo tempo. O início é de muita “ralação” para acumular o suficiente. Quando esse momento chegar, surge a crucial decisão entre o fim e o meio. Para pessoas cujo trabalho é um fim, o futuro será de mais trabalho. Já para quem vê o trabalho como um meio, a qualidade de vida passará a ser uma possibilidade bem mais realista.


Max Gehringer

Outras frases de Max Gehringer

+ Posso estar enganado – e sempre haverá quem aponte uma exceção ao que vou dizer -, mas a primeira grande pergunta que uma pessoa deve fazer a si mesma em relação à sua vida profissional é: “Qual é a minha vocação?”. Quando alguém que nasceu com vocação para ser empregado resolve ser empreendedor, dificilmente dá certo. E quando um empreendedor nato resolve trabalhar em uma empresa, também não se dá bem. Em minha carreira, eu convivi com muitos funcionários assim, que tinham aquele espírito empreendedor à flor da pele. Uma das características desses profissionais é que eles conseguem arrumar encrenca em tempo recorde. Na primeira semana de trabalho, já estão reclamando que a Área Financeira é lenta, que RH não funciona, que em Marketing todo o mundo é poeta. “Horário”, então, é um conceito que eles abominam. Quando eles têm uma idéia e alguém lhes diz que é preciso preencher um formulário de três vias, eles reagem como se tivessem sido ofendidos. E não fazem isso porque são contra o mundo; fazem isso porque o biorritmo natural do empreendedor é diferente do ritmo do empregado. - Max Gehringer

+ Os americanos são otários individualmente mas espertos coletivamente. Os brasileiros são espertos individualmente mas OTÁRIOS coletivamente. - Max Gehringer

+ Nada além de trabalho Para você, uma carreira de sucesso é um meio ou um fim? Esta resposta pode definir o seu futuro. E descobrir se atualmente você se importa mais com o trabalho ou com a sua vida pessoal. O início da vida profissional costuma ser marcado pelo entusiasmo. É quando a pessoa demonstra plena dedicação ao trabalho. Mostrar serviço para crescer na carreira, conquistar promoções e merecer aumentos salariais. É aí que entra a questão: a carreira de sucesso é um meio ou um fim? Se for um fim, não importa o quanto a pessoa trabalhe ou ganhe. Sempre vai querer trabalhar mais e ganhar mais. O foco estará no que ainda não foi conquistado. A pessoa que hoje trabalha 12 horas, daqui a 20 anos vai estar trabalhando 15, achando que isso é normal. Já se a carreira de sucesso for vista como um meio, a perspetiva é diferente. A pessoa dá valor ao que já foi alcançado. E faz as contas do que poderá alcançar, mas com planos concretos para diminuir as horas trabalhadas ao invés de aumentá-las. É possível que quem vê a carreira como um fim tenha mais chances de acumular dinheiro. Mas não irá aproveitá-lo, porque os compromissos profissionais sempre terão prioridade. Quem vê a carreira como um meio se contentará com menos, mas terá mais tempo para desfrutar a vida com equilíbrio, sem grandes exageros. Dá para ter uma carreira de sucesso e qualidade de vida? Sim. Mas não ao mesmo tempo. O início é de muita “ralação” para acumular o suficiente. Quando esse momento chegar, surge a crucial decisão entre o fim e o meio. Para pessoas cujo trabalho é um fim, o futuro será de mais trabalho. Já para quem vê o trabalho como um meio, a qualidade de vida passará a ser uma possibilidade bem mais realista. - Max Gehringer

+ “Prezado Max meu nome é Sérgio, tenho 61 anos, e pertenço a uma geração azarada. Quando eu era jovem as pessoas diziam em escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora me dizem que tenho de escutar ……os jovens porque são mais inteligentes. Na semana passada, eu li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa. Aprendi por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado peguei um papel e comecei a fazer contas, e descobri para minha surpresa que hoje eu poderia estar milionário. Bastava eu não ter tomado as caipirinhas que eu tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que eu comprei, e principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro, em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas se tivesse sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, acho que me sinto feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje com 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde, portanto, viajar, comer pizzas e tomar cafés não fazem bem na minha idade, e roupas, hoje não vão melhorar muito o meu visual. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos, que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário eles chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro, mas sem ter vivido a vida”. “Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço. - Max Gehringer

+ Não há algo pior que oferecer sabedoria a quem só pode pagar com ignorância - Max Gehringer

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